No post "Setembros eleitorais, breve resumo", que publiquei às 14h20 de ontem, 7, comentei:
"...é como se Veja tivesse recolhido coisas que ela própria e outros veículos, a exemplo de Folha e Estadão, publicaram/vinham publicando - até, em parte, as alusões a Eduardo Campos -, juntado tudo num caldeirão e temperado talvez com alguma 'informação de cocheira' oferecida por 'fonte interna ao processo', verbalmente. Ou seja, nem sequer teria havido quebra do sigilo legalmente imposto, razão, quem sabe?, de o PGR, fiscal-mor da lei, ter silenciado ante o ato da referida publicação...)." - AQUI.
Eis que acabo de ler o seguinte, no blog Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim, post publicado horas após o acima citado (o primeiro comentário foi postado às 18h13...):
"...Um delegado da Policia Federal (...) contou a um deputado federal ex-tucano e militante anti-petista (...).
O deputado federal (...) procurou funcionário da campanha (de Aécio) que militou (na Veja) (...).
Na verdade, não se sabe se ele ainda é (da Veja) ou dos dois.
Esse funcionário de duplo expediente contou (a Aécio), que contou a quem quis… que um tijolo (ia) cair na cabeça (de Marina Silva).
Enquanto isso, seu funcionário, o ex-Veja, procurou a direção da Veja em São Paulo.
Não passou nem por Brasília... (...).
E (a Veja) publicou o que o Leandro Fortes descreveu muito bem, em “a Veja para iniciantes”. (...)." - AQUI.
Nada especial a impressão de início exposta: diante da realidade vigente no âmbito político-midiático tupiniquim, a suposição se revelava plausível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário