quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

2014: 5 ANOS DA ECLOSÃO DA CRISE MUNDIAL


Nate Beeler.

Não se faz ideia do montante de dólares, euros e quetais injetados pelos governos nos grandes bancos mundo afora, EUA à frente, tudo porque as corporações eram 'grandes demais para quebrar'. Para o povo... bem, para o povo foi reservada a famosa austeridade, sinônimo de recessão, desemprego e corte de benefícios, que o digam gregos, portugueses, espanhóis e italianos, para citar os mais afetados.
A dinheirama entregue aos bancos não retornou integralmente, pois Tio Sam, por exemplo, concordou em firmar 'acordos' que se traduziram na 'quitação' das obrigações por valores simbólicos. Daí a charge acima, destacando as 'velas' em chamas...

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